No dia 24 de abril de 2017, eu, a minha turma e outra fomos ter uma sessão sobre o Dia da Liberdade na biblioteca. A professora apresentou o livro “Os Cus de Judas”, do autor António Lobo Antunes, que retrata o tema da guerra colonial.

 

A professora começou por dizer que a linguagem deste livro é “pornográfica”, mas como estamos sempre a ver imagens da Síria que também o são, era indiferente.

 

A professora então deu a sua opinião, que não gostava que os adolescentes usassem baixo calão. Eu interrompi e defendi a professora, à frente das duas turmas, que ela estava correta e os alunos errados. De repente, uma colega minha interrompeu-me e perguntou-me em que escolas eu tinha andado. Eu fiquei surpreendido, respondi-lhe dizendo os nomes das duas escolas privadas onde tinha andado antes (troquei a ordem cronológica delas com a admiração), e agradeci pela pergunta.

 
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